29.4.11

Liberdade é pouco... o que eu desejo ainda não tem nome.

As coisas passam coloridas por mim, mas não conseguem brilhar o suficiente pra ofuscar o que berra fosforescente lá no fundo. Colorido por colorido, serve qualquer um, deixo que eles passem todos por mim, então. Deixo meus olhos se fecharem, deixo meu semblante de gargalhadas exageradas se acalmar num sorriso breve e lateral, esperançoso. Sem sentir nada por sentir tanto, eu decidi esperar... qualquer coisa que se sinta, tem tantos sentimentos, deve ter algum que sirva.

27.4.11

Já que sou...







Já que sou... o jeito é ser.
E, mesmo com todas as complicações que isso implica, eu gosto de ser eu. (E também não sei ser outra coisa. Não mais.)